Por vezes a vida não tem sentido
Fica arrumada numa estante
Poeirenta e debil
Como um antigo livro, já lido
Quando ela chega ao fim
Muito temos para nos arrepender
E memórias que nos fazem sempre
Sofrer
Sonhos, esperanças e amores
Ficam sempre lá guardados
Destruidos, perdidos e renegados
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